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domingo, junho 04, 2006

O Cântaro da Vila D'Abril...




A Sra. da Vila d'Abril foi em tempos uma festa a qual reunia duas ou três freguesias em harmonia uma vez ao ano.
Como nunca pode deixar de ser depois da santa, a estrela da dita celebração sempre foi a Banda da corga a qual naquelas tempos era sò para festividades de grande estofo jà que para alèm do famoso tocador (acordeonista) não havia outra forma de por as raparigas a dar à perna, o qual era a alegria dos rapazes, jà que podiam disfrutar do roussa,roussa uma tarde-noite inteira.
Bem mas vamos passar à història do Joao Barral na festa da Sra da Vila d'Abril.

Era Agosto e o calor infernal desta època em Barroso nao perdoa .
Terminada a missa em S. Pedro era hora de sair com a procissao atè à capela da santa a qual està metida no monte a mais ao menos 2km da aldeia .
Formada a frente do dito cortejo pelos andores , o padre, e as beatas atràs formava a banda seguida pelos devotos.
Bem, com a banda formada e tudo a postos, là saiu a prossiçao atè ao ao santuàrio mas...
Como o calor era tanto, quando começou a subida do monte, a banda em pleno Queremos Deus começou a falhar.
O mordomo ao ver e ouvir tal desgraça vira-se para a filha e diz:
" Ò moça bai a casa e tràz um cântro de binho p'ràmuseca"
A rapariga là foi e na volta, colocou-se na frente do mestre jà que nao se podia parar o cortejo .
Ora o Joao do Barral ao ver o cântaro cheinho de revitalizante à sua frente nao tem mais nada e começa a arrefifar no trombone que aquilo atè o Queremos Deus saía cantado .
Diz-se que houve músicos que chegaram a ultrapassar o maestro com a ansia de chegar ao tinto fresquinho depositado no recipiente o qual a catraia transportava a sobre-ombro.
Bem dali atè ao santuàrio a banda nunca mais falhou e o cortejo correu de maravilha.
Chegados ali a tradiçao era entrar o andor da santa acompanhado pela banda e assim se fez. O problema foi quando os devotos ao pousar o andor tombaram uma vela acesa em cima do altar a qual, como è evidente pegou fogo à toalha divina que cobria o mesmo.
Atrapalhada a filha do mordomo ao ver tal desgraça nao tendo mais nada a mao, agarra no cântaro e prega com o vinho no fogo com intençao de apaga-lo .
O desgraçado do Barral ao ver tal desgraça atira com o trombone para o chao, rompe à catraia e arrefifa-lhe um par de estalos dizendo:
"À sua putòria atao um home bem p'roai d'acima cansado e tu pregas c'obinho na tualha?"
Bem armou-se ali uma confusao tal que à meia volta sò se viu o Barral de cangalhas no meio da capela e o mordomo com uma navalha na mao decidido a pôr as tripas ao sol ao agressor da filha.
Bem mas como sempre as coisas arranjaram-se e a banda là bebeu ,comeu,tocou,e recebeu pelo seu trabalho.
Com todo o respeito do mundo escrevi esta història do Barral e desde aqui mando um grande abraço a todos os antigos mùsicos da banda da minha terra que sem eles ela nunca teria existido .
Para o meu amigo Chapa mando tambem um abraço bem aprtado e peço desculpa pelas poucas històrias que escrevo ultimamente jà que sei que ele disfruta muito ao lê-las.

Boas Noutes

5 Comentários:

Em 05 junho, 2006 01:25, Anonymous Anónimo disse...

o chap atb ja pode ir ao site das festas ver as fotos deste fim de semana

 
Em 09 junho, 2006 22:16, Anonymous Anónimo disse...

obrigado pelas fotos!!

 
Em 04 agosto, 2006 17:33, Anonymous Anónimo disse...

visitem o blog da Associação dos Produtores de Fumeiro da Terra Fria Barrosã em:

www.fumeirodebarroso.blogs.sapo.pt

 
Em 07 novembro, 2006 19:45, Anonymous Anónimo disse...

epá vocês comunicam em codigo. mas afinal para que serve o blog?

 
Em 09 janeiro, 2007 12:14, Anonymous Anónimo disse...

Numa noite passada num café das Boticas, estava um grupo de matchos barrosões a falar de sexos e fodas, também do desprezo pelas paneleiragens das lesvoas, mas que um cuzinho de gaja que até é bem bom, quando um destes rapagões se põe a dizer que era capaz de enrabar cu de gajo, apesar de não ser paneleiro! Começam a ateimar uns com os outros que semelhante coisa não seria possível, confusão, vozes altas, quando um malandro maior se propõe a dar o cu ao rapazão, ateimando que ele não seria capaz de o enrabar, mas que só o faria diante de aposta! Fazem a aposta, para ser logo ali, o malandro maior baixa de repente as calças e as cuecas, vira as costas ao rapazão, e começa a dizer-lhe: malha-lhe, zimbra-lhe, fode aí, anda lá, quero ver essa merda no ar! O rapazão saca da gaita, mas apesar do incitamento do outro, não conseguia erguer a grua, talvez pelas risadas no café, ou porque realmente cu de gajo não lhe levantava o pau (esqueceu-se da sua costela de barrosão?)!
Perdeu a aposta o rapazão, aposta que não era de contos ou euros, mas sim de 12kg de vitela para uma borga, claro! Onde mais, senão nas Boticas, se apostaria um enrabanço por 12kg de vitela?
História berdadeira!

 

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